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sábado, 24 de dezembro de 2016



segunda-feira, 23 de agosto de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

Christopher Paolini - Eragon - A Herança

Primeiro volume da Trilogia da Herança, de Christohper Paolini, 'Eragon' é uma história repleta de ação, vilões e locais fantásticos, com dragões e elfos, cavaleiros, luta de espada, inesperadas revelações e uma linda donzela. Paolini utiliza o norueguês medieval para a linguagem dos elfos e inventa expressões específicas para os anões e os urgals, de modo a dar veracidade ao lendário reino de Alagaësia, onde a guerra está prestes a começar. O protagonista é um jovem de 15 anos que, ao encontrar na floresta uma pedra azul, polida, se vê da noite para o dia no meio de uma disputa pelo poder do Império. A vida de Eragon muda radicalmente ao descobrir que a pedra azul é, na realidade, um ovo de dragão. Quando a pedra se rompe e dela nasce Saphira, Eragon é forçado a se converter em herói.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

O Preço do Poder - Sidney Sheldon

Havia uma centena de pessoas na festa em Cedar Hill, Dark Harbor, Maine. “Sem contar com os fantasmas”, refletia Kate Blackewell, com uma ponta de malícia…



Luís Vaz de Camões - A Morte de D. Antônio de Noronha

Datas prováveis do nascimento de Luís Vaz de Camões, talvez em Lisboa. - 1548: Desterro no Ribatejo; alista-se no Ultramar. - 1549: Embarca para Ceuta; perde o olho direito numa escaramuça contra os Mouros. - 1551: Regressa a Lisboa. - 1552: Numa briga, fere um funcionário da Cavalariça Real e é preso. - 1553: É libertado; embarca para o Oriente. - 1554: Parte de Goa em perseguição a navios mercantes mouros, sob o comando de Fernando de Meneses. - 1556: É nomeado provedor-mor em Macau; naufraga nas Costas do Camboja. - 1562: É preso por dívidas não pagas; é libertado pelo vice-rei Conde de Redondo e distinguido seu protegido. - 1567: Segue para Moçambique. - 1570: Regressa a Lisboa na nau Santa Clara. - 1572: Sai a primeira edição d’Os Lusíadas. - 1579 ou 1580: Morre de peste, em Lisboa.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Victor Hugo - O Corcunda de Notre Dame

Publicado em 1831, O corcunda de Notre-Dame é o primeiro romance de Victor Hugo. Logo se tornou um best-seller e posteriormente inspirou numerosas adaptações literárias, teatrais e cinematográficas. A presente edição reproduz a essência da obra, complementando o relato com informações históricas sobre Paris e a sociedade parisiense, desde a fundação do vilarejo que deu origem à capital francesa, no século I a. C., até o período em que transcorre a ação do romance. O texto é de Jimmy Symonds e as ilustrações, de Tony Smith, especialista em desenho de conteúdo histórico que estudou arte nas faculdades Reigate e Farnham.Título Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ 1998, categoria tradução/jovem.

Jose Saramago - Memorial do Convento

Era uma vez um rei que fez promessa de levantar convento em Mafra. Era uma vez a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes. Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido.


Platão - Fedro

É um dos mais célebres e sugestivos diálogos de Platão, sendo considerado por muitos o resumo de sua filosofia. O mistério do amor fornece a este diálogo a sua intensidade dramática. A maneira de Platão examinar esse tema eterno, faz de Fedro uma magnífica obra-prima do pen-samento humano.

Dan Brown - O Simbolo Perdido (Livro completamente revisado)

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus conhecimentos de simbologia e sua habilidade para solucionar problemas. Em 'O Símbolo Perdido', o professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa...


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Heterônimo de Fernando Pessoa - Poemas Completos de Alberto Caeiro

Este livro, Fernando Pessoa, com o heterônimo de Alberto Caeiro, faz uma poesia voltada para a realidade e as sensações. Caeiro, um homem com uma visão de mundo ingênua e instintiva, recusa o pensamento e a interpretação do real como doenças que se devem evitar, e, no entanto, defende uma teoria: o real é o que há.
Poemas Completos traz um prefácio de Ricardo Reis (outro heterônimo de Fernando Pessoa) que salienta o seguinte:
“Ignorante da vida e quase ignorante das letras, quase sem convívio nem cultura, fez Caeiro a sua obra por um progresso imperceptível e profundo, como aquele que dirige, através das consciências inconscientes dos homens, o desenvolvimento lógico das civilizações. Foi um progresso de sensações, ou, antes, de maneiras de as ter, e uma evolução íntima de pensamentos derivados de tais sensações progressivas. Por uma intuição sobre-humana, como aquelas que fundam religiões para sempre, porém a que não assenta o título de religiosa, por isso que como o sol e a chuva, repugna toda a religião e toda a metafísica, este homem descobriu o mundo sem pensar nele, e criou um conceito do universo que não contém meras interpretações. Pensei, quando primeiro me foi entregada a empresa de prefaciar estes livros, em fazer um largo estudo, crítico e excursivo, sobre a obra de Caeiro e a sua natureza e destino fatal. Tentei com abundância escrevê-lo. Porém não pude fazer estudo algum que me satisfizesse. Não se pode comentar, porque se não pode pensar, o que é directo, como o céu e a terra; pode tão-somente ver-se e sentir-se. Toda obra fala por si, [...] quem não entende não pode entender, e não há pois que explicar-lhe.”

Cervantes - Novelas Exemplares

Entre 1590 e 1612 Miguel de Cervantes escreveu uma série de novelas curtas. Os doze textos foram publicados juntos em 1613 com o título de Novelas Exemplares de Honestíssimo Entretenimento. O nome se dá por ser o primeiro exemplo em castelhano de um tipo de novela muito comum na Itália e também ao caráter moral e didático contido nelas. Cervantes diz no prólogo da primeira edição: “A isto se aplicou meu talento, por aqui me leva minha inclinação, e mais me dou a entender, e assim é, que eu sou o primeiro que escreveu novelas em língua castelhana, que as muitas novelas que nela andam impressas, todas são traduzidas de línguas estrangeiras, e estas são minhas próprias, não imitadas nem furtadas; meu talento as criou, e as pariu minha pena, e vão crescendo nos braços da imprensa.” Novelas Exemplares é uma obra magnífica, madura, onde o escritor demonstra ter adquirido plena habilidade de sua arte. É o resultado de uma reflexão do autor sobre os limites e as possibilidades da novela curta. A decisão de publicar as novelas em um volume independente surge diretamente de sua experiência literária com Dom Quixote. Cervantes inseriu na primeira parte de sua obra-prima várias novelas curtas, assim como grande parte de seus contemporâneos, dez anos depois teve certeza de que as novelas poderiam ser independentes.